quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Culminância do Projeto Água é vida

Obrigada a todos que se empenharam para a realização desse belíssimo trabalho!!!















Projeto: Água, cuidar é preciso! E o Plano de Aula sobre Alimentação - Atividades do e-proinfo

Escola: E.E.F.P. Pedro de Castro Meireles


Idealizadora: Professora Raimunda N. B. de Lima

Professores colaboradores: Carmem Aparecida, José Antônio e Nilvanda Negrelle



Acrelândia – Acre, 02 de agosto de 2010

Dados de Identificação:



Escola: E.E.F. Professor Pedro de Castro Meireles

Professora: Raimunda Nonata Barbosa de Lima

Área de estudo: Interdisciplinar (Ciências, Geografia, Língua Portuguesa, Matemática, Artes e etc.)

Público alvo: 6º ano Turmas: A, B,C,D,E, E, G e H

Faixa etária: 10 a 15 anos

Duração: 2 meses

Período: Durante o 3º bimestre 02 /08/ a 11/ 10/2010

Projeto: Água, cuidar é preciso!

- Justificativa:

Reconhecendo a importância da água para a vida de todos os seres do planeta, e a iminente diminuição da mesma a cada dia, devido a problemas com: assoreamento dos rios, poluição, desperdício, foi escolhido esse tema visando sensibilizar e conscientizar o aluno no intuito de que o mesmo torne um transmissor de informações para toda a comunidade, chamando atenção para o uso racional da água e da preservação do meio-ambiente, como forma de garantir uma fonte futura.


║- Conteúdos:


1. Conteúdos conceituais:



Reconhecer a importância da água para a vida e suas diversas utilidades;

Identificar os cuidados que devemos ter com água potável;

Compreender o ciclo da água;

Conhecer as causas da poluição da água;

Identificar o percurso da água do rio ate as casas;

Conhecer a existência da água no nosso corpo e nos alimentos;

Conhecer as causas da atual diminuição das reservas d água;

Despertar para a necessidade de se economizar água;



2. Conteúdos procedimentais:



Assistir vídeos (Carta escrita no ano 2070, Planeta água – Guilherme Arantes e etc.);

Produção textual, poesias, acrósticos, paródias;

Leitura de textos informativos relacionados ao tema;

Realizar experiências diversas com água nos seus três estados;

Observar um rio ou reservatórios poluídos que faça parte do município;

Observar as conseqüências dessa poluição no meio em que vive;

Pesquisar em diversas fontes informações bem como imagens que retrate o desperdício da água;

Ouvir músicas, assistir a vídeos que tratem do tema;

Visitar uma estação de captação e tratamento de água;

Confeccionar maquetes e painéis relacionados ao tema;

Realizar atividades diversificadas que envolvam todas as áreas do conhecimento;

Distribuir panfletos no intuito de sensibilizar a população acerca das medidas a serem tomadas para evitar o desperdício de água;

Registros fotográficos.





3. Conhecimentos atitudinais



Economizar água nas diversas situações cotidianas em casa e na escola;

Colaborar para preservação da água no meio-ambiente;

Ser um agente multiplicador de conhecimentos sobre a água e o meio ambiente em geral;

Valorizar a água, percebendo sua importância para a vida de todos os seres vivos;

Adquirir hábitos de beber água potável, ou seja, filtrada ou fervida;



║- Objetivos gerais:



Perceber a dependência dos seres vivos em relação ao meio ambiente, em especial a água;

Reconhecer a ação do homem na transformação do meio ambiente, principalmente no que diz respeito à poluição e ao desperdício de água.






- Etapas previstas



Linguagem oral escrita:

Visitar a fonte que abastece a cidade;

Leitura de textos historia parlendas, adivinhas que falem sobre o assunto;

Produção textual;

Escrita espontânea;

Cruzadinhas, caça-palavras;

Entrevista com um profissional da rede de tratamento de água;

Atividades diversificadas (Paródias, Acrósticos, Teatros, etc.);

Escritas de palavras significativas sobre o assunto estudado.



Matemática:



Estatística (contas de água) (e porcentagem de água nos alimentos e no corpo);

Noções de massa (pesado/leve), volume (cheio/vazio);

Situações-problema envolvendo a água.



Natureza e sociedade



Observação do ciclo da água;

Conversa sobre o desperdício da água nas diversas situações cotidianas;

Experiências diversas com a água nos estados: solido/liquido/gasoso, Tensão superficial;

Visitar bairros observando a ocorrência de esgoto a céu aberto;

Vídeos que abordam o tema;

Pesquisa de figuras que mostrem as diferenças entre água limpa e a água poluída

Produção de slides abordando os assuntos supracitados.







Visual



Islids- Planeta água- Guilherme Arantes, carta escrita no ano 2070

Desenho livre e de observação;

Recortes e colagens;

Maquetes;

Painel.





Música e movimento





Atividades diversas, como: músicas, coreografias e teatros;

Circuito da água;

Cd Xuxa, Guilherme Arantes, Zezé de Camargo e Luciano, Sá e Guarabyr, etc.

Sobradinho: Sá e Guarabyr-Composiçao: Sá e Guabrabyr





Recursos didáticos (Material utilizado):





Data show, not bok, Livros didáticos, cartolinas, réguas, lápis, pincéis, DVD, CD, TV, câmera fotográfica, filmadora, recipientes p/ coleta de águas, recursos humanos, papel sulfit, papel madeira, papel cartão, jornais, revistas, tesouras, colas, gravuras, espaça alternativo (ruas, bairros, DEAS), panfletos, material impresso, tripé pen draiwe.





Avaliação:

Acontecerá durante todo o processo da execução do projeto, levando em consideração o desempenho na capacidade de descobertas, de analisar, comparar, criticar e interpretar fatos e situações;

Por intermédio de registros e relatórios das atividades investigativas elaborados individualmente e em grupos, considerando: adequação conceitual e de uso da linguagem científica, além da forma de organização das informações.

Hora social e/ou exposição de trabalhos. (culminância do projeto, apresentação dos trabalhos para toda a escola).











REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS:



Barros, Carlos- Ciências: Manual do professor/ Carlos Barros, Wilson Roberto Paulino - - Ed. Reform. - - - São Paulo: Ática, 2006.

Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros e Curriculares nacionais: meio ambiente saúde/ Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília 1997: 128p. Vol. 9.

Cruz, Daniel, 1993 - O meio ambiente: 5ª serie: Livro do professor/ Daniel

Cruz – São Paulo: Ática, 2002 --- (Ciências e educação ambiental);



SITES Visitados:

http://www.youtube.com/watch?v=6AmZxf3RCtU- Falta de água;

http://www.youtube.com/watch?v=pAEEIEYNYEI- A mensagem da Água.

http://www.planetaorganico.com.br/aguadisp.htm



http://www.webagua.com.br/

http://www.ate.com.br/agua/

http://www.amigodaagua.com.br/index2.html

http://www.aguaonline.com.br/


As multimídias em sala de aula




Dupla: Izabél Monteiro e Raimunda Lima



Plano de Aula


Dados de Identificação:

Escola: E.E. F. Professor Pedro de Castro Meireles

Professor: Raimunda Nonata Barbosa de Lima

Disciplina: Ciências

Série: 8º ano Turma: A.

Duração: 06 aulas

Período: 16/08 à 30/08/2010


Plano de Aula Quinzenal


Eixo Temático: Ser Humano e Saúde


Número de aulas: 06

Área de estudo: Interdisciplinar (Ciências, Geografia, Língua Portuguesa e, Arte e etc.)


Conteúdos:

 A importância dos alimentos;

 O que os alimentos contêm (A água, os sais minerais, as proteínas, os carboidratos, os lipídios, as vitaminas);

 A energia dos alimentos (calorias: medindo a energia dos alimentos);

 A conservação dos alimentos (Resfriamento e Congelamento, Fervura, Pasteurização, Defumação, Salgamento, Liofilização);

 Diet X light;

 Alimentos industrializados – Alimentação Preocupante.


Objetivo Geral


 Chamar atenção para os cuidados necessários e urgentes na alimentação, uma vez que os brasileiros cada vez mais se alimentam mal, motivo pelo qual, cresce demasiadamente as doenças cancerianas.


Objetivos Específicos:


 Despertar para os cuidados co ma alimentação;

 Compreender a função da nutrição do nosso organismo;

 Relacionar os alimentos e as funções de cada um;

 Sensibilizar-se para as conseqüências das faltas de determinadas vitaminas no nosso corpo, bem como, o excesso das mesmas;

 Conhecer a distribuição da água no nosso corpo;

 Valorizar os cuidados com a alimentação.


Situação Didática:


1ª Semana

 Problematizar: O QUE É UMA ALEMENTAÇÃO ADEQUADA? VOCÊ SABE SE ALIMENTAR BEM? (Roda de conversa);

 Apresentar um slide com o tema: Os alimentos

 Entregar uma cópia da música, COMIDA (de Titãs);

 Roda de conversa acerca da música;

 Apresentar o plano a ser trabalhado nas duas semanas;

 Fazer uma explanação do conteúdo;

 Pesquisa na internet;

 Leitura deleites e individuais ao longo do capítulo;

 Divisão de grupos e sorteio dos temas supracitados para serem pesquisados;


2ª Semana

 Apresentar o resultado da pesquisa (Seminário apresentado em cartazes, eslides em data show);

 Debate acerca das apresentações;

 Estudo dirigido;

 Correções das questões;

 Ouvir a música supracitada para uma melhor compreensão do assunto abordado ao longo dop lano;

Registro fotográfico das apresentações


Material utilizado:



 Texto impresso, livro didático, caderno, lápis, caneta, quadro branco, pincel p/ quadro, cd, DVD, computador, pen drive, microssistem , cartolinas, data show, computador (not), câmera digital.



Avaliação:



 Avaliar o desempenho através das atividades desenvolvidas, tanto escritas, quanto orais);


Referências Bibliográficas:



 BARROS, Carlos, PAULINO, Wilson Roberto - O Corpo Humano, Ciências – 7ª série

 Referencial Curricular

 Pesquisas no Google:

 http://www.virtual.udesc.br/Principal/principal.php?dir1=Midiateca&index=M%FAsicas



Obs.


Anexos

Música

Comida

(Arnaldo Antunes/Marcelo Fromer/Sérgio Britto)

Bebida é água.

Comida é pasto.

Você tem sede de que?

Você tem fome de que?

A gente não quer só comida,

A gente quer comida, diversão e arte.

A gente não quer só comida,

A gente quer saída para qualquer parte.

A gente não quer só comida,

A gente quer bebida, diversão, balé.

A gente não quer só comida,

A gente quer a vida como a vida quer.

Bebida é água.

Comida é pasto.

Você tem sede de que?

Você tem fome de que?

A gente não quer só comer,

A gente quer comer e quer fazer amor.

A gente não quer só comer,

A gente quer prazer pra aliviar a dor.

A gente não quer só dinheiro,

A gente quer dinheiro e felicidade.

A gente não quer só dinheiro,

A gente quer inteiro e não pela metade.



Comentário: Esta música inspira uma reflexão acerca da existência humana. Poder-se-ía, retomando a perspectiva da filosofia existencialista, cujas questões continuam presentes no seio da comunidade humana, perguntar-se: quais soluções esta música propõe para essas questões humanas? Esta música oferece uma saída, quase explicitamente, frente às grandes incógnitas existenciais humanas, que é a ação, a ação como arte, como liberdade de caminhar a esmo (8º Linha/1ª Estrofe), ação como dança (balé) etc. Isso é proposto mesmo que algumas questões, tais como "quem sou eu?", "realizarei as minhas expectativas na vida?", permaneçam `em aberto`, e assim permaneçam perturbando constantemente a nossa consciência. Agir, é uma saída, sim, será a melhor? Marcos Jubansk, Prof. de Filosofia da Coordenadoria de Educação a Distância-CEAD/UDESC Virtual, Fpolis/SC.

Site Oficial dos Titãs : onde você poderá encontrar as músicas desta Banda e outras informações.

Comentário: "Foi em Diamantina, onde nasceu JK, que a Princesa Leopoldina arresolveu se casar.`` Essa é a primeira frase de uma música de Sérgio Porto, que cantava com muito humor as confusões, ante a história, de um compositor de samba, um bem-intencionado ritmista que misturava estações para cair na métrica da rima e no contexto do carnaval. A obra-prima de Sérgio Porto conseguiu fazer uma crítica duradoura à falsa cultura e às fáceis conclusões e funciona como um aviso. Esta música pode ser explorada em muitas disciplinas, a exemplo de História da Educação, com a História do Brasil no samba-enredo. Sérgio Porto já deixou o registro desta dificuldade - portanto histórica - ainda em meados dos anos sessenta (do século passado), quando compôs esta letra. "Samba do crioulo doido" virou provérbio, quase um sinônimo da conjuntura nacional, o que faz de Porto um profeta às avessas: o samba-enredo era para ser uma constatação do passado, mas transformou-se em diagnóstico permanente, pelo que se pode deduzir. Em termos de notícias e confusões mirabolantes, somos um país campeão em produzir precedentes: sempre há uma novidade e fatos, muitas vezes escabrosos, em que se repete uma dose daquele delírio do "crioulo", inventado por Stanislaw Ponte Preta e cantado por Sérgio Porto.

Músicas de Fundo : Fundo musical com músicas brasileiras.



As pequenas dádivas

A família, constituída do pai e um filho menor era pobre, vivendo com os poucos recursos financeiros que o pai ganhava no trabalho de vigilância noturna.

Certo dia o pai adoeceu, ficando acamado por tempo mais longo do que podiam suportar suas economias.

Com falta do que comer em casa, o filho pequeno saiu às ruas pedindo comida para ele e para o pai doente.

Escondendo as lágrimas pela tristeza e pela preocupação, passou o primeiro dia sem nada conseguir.

No segundo dia, quase ao anoitecer, enquanto revirava um saco com lixo residencial em frente a uma loja que estava encerrando o expediente, viu se aproximar um senhor de meia idade, sorridente, com ar bondoso, que trazia nas mãos um marmitex, bem quentinho, que lhe ofereceu.

Meio receoso, o menino segurou a marrmita ouvindo a recomendação do seu benfeitor: "Coma enquanto está quente!"

"Muito obrigado, senhor, mas gostaria de ir comê-la em casa, para repartir com meu pai." Disse o menino.

Sorridente e paternal, o lojista perguntou-lhe: "o que o seu pai faz em casa, enquanto você sai por aí procurando o que comer? Ele não trabalha?"

"Trabalha sim, e muito. Mas, há dias está acamado. Como acabou o dinheiro para comprar comida, fui obrigado a sair pedindo um pedaço de pão. Só que não tenho recebido quase nada." Respondeu o pequeno andarilho.

"Você mora muito longe daqui?" Continuou o bom senhor.

"Não, não. Em pouco tempo eu chego lá. E sei que a comida ainda estará bem quentinha." Apressou-se em dizer o menino, com olhos um pouco mais alegres.


"Quer saber, meu pequeno, eu vou até lá com você, se você deixar.

Assim, aprendo onde você mora e aproveito para conhecer seu pai. Que tal?" Acrescentou o jovem senhor.

O menino concordou e lá se foram os dois.

O quadro com que se deparou o dadivoso lojista, ao entrar no barraco, era de lastimar.

No entanto, pai e filho sorriam diante do alimento, que o menino rapidamente dividiu em dois pratos e serviu logo ao chegar em casa.

Depois que os dois terminaram a rápida refeição, a primeira nos últimos dois dias, o nobre comerciante despediu-se e retornou ao seu lar, prometendo voltar em breve.

Alguns dias se passaram, quando, também num final de tarde, entram na loja o menino e seu pai, este um pouco mais disposto, procurando pelo dono.

Vieram para agradecer, disseram à jovem senhora que estava atendendo no balcão, ao tempo que queriam saber o que poderiam fazer para retribuir a dádiva da comida limpa e quentinha, que haviam recebido dele.

Enquanto seu pai falava com a atendente, o menino começou a juntar pedaços de papel que estavam no chão, quando chegou o dono da loja, marido da senhora que os atendia.


Alegria, abraços e boa conversa.


Ao se despedirem, o lojista olha demoradamente para o menino e lhe diz: "meu pequeno, você não tem o que me agradecer, eu apenas fiz o que faria por um filho meu. Fico feliz de ter podido ajudar. No entanto, se você quiser, poderá vir trabalhar comigo, ajudando-me na loja, assim, não será preciso você sair por aí pedindo comida, caso o seu pai volte a adoecer. Que tal?"

O menino timidamente olhou para o seu pai, como a perguntar com o olhar: "e aí, o que eu digo?"

O pai, discretamente lhe fez um sinal afirmativo com a cabeça, sem nada falar.

A partir daí, o menino começou trabalhar. Passado um tempo, voltou para a escola, e continuou trabalhando.

Cresceu, tornou-se adulto e, na loja continuava a trabalhar. Sempre com muita seriedade, responsabilidade e espírito de gratidão.
Seu pai veio a falecer, por causa da idade avançada.

O casal de lojistas não tinha filhos. Com o tempo, chegou a velhice dos dois. Logo mais a esposa faleceu.

E aquele menino, agora já um homem, foi quem ficou cuidando da loja e do bondoso lojista, amparando-o na velhice, auxiliando-o na enfermidade, acompanhando-o no dia-a-dia, como devotado filho.

E pensar que tudo começou com um prato de comida!

Uma pequena dádiva, modificando destinos.

Um sorriso, um gesto de carinho, um telefonema, um e-mail, um abraço, um beijo, uma palavra de apoio e de incentivo, uma flor, um bilhete, um cartão postal, um aceno, um bombom, um copo com água, um pedaço de pão.

Nós podemos fazer muito, com tão pouco...

Pense nisso, mas pense agora!

Autor:

Texto da Equipe de Redação do Momento Espírita.

Som de Fundo:

"Clair de Lune"

Colabore com a Melhoria da Humanidade:

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domingo, 12 de setembro de 2010

Os 100 erros mais comuns e 10 mais graves

MANUAL DE REDAÇÃO DO ESTADO DE S. PAULO


Erros gramaticais e ortográficos devem, por princípio, ser evitados. Alguns, no entanto, como ocorrem com maior freqüência, merecem atenção redobrada. Veja os cem mais comuns do idioma e use esta relação como um roteiro para fugir deles.

1 - "Mal cheiro", "mau-humorado". Mal opõe-se a bem e mau, a bom. Assim: mau cheiro (bom cheiro), mal-humorado (bem-humorado). Igualmente: mau humor, mal-intencionado, mau jeito, mal-estar.

2 - "Fazem" cinco anos. Fazer, quando exprime tempo, é impessoal: Faz cinco anos. / Fazia dois séculos. / Fez 15 dias.

3 - "Houveram" muitos acidentes. Haver, como existir, também é invariável: Houve muitos acidentes. / Havia muitas pessoas. / Deve haver muitos casos iguais.

4 - "Existe" muitas esperanças. Existir, bastar, faltar, restar e sobrar admitem normalmente o plural: Existem muitas esperanças. / Bastariam dois dias. / Faltavam poucas peças. / Restaram alguns objetos. / Sobravam idéias.

5 - Para "mim" fazer. Mim não faz, porque não pode ser sujeito. Assim: Para eu fazer, para eu dizer, para eu trazer.

6 - Entre "eu" e você. Depois de preposição, usa-se mim ou ti: Entre mim e você. / Entre eles e ti.

7 - "Há" dez anos "atrás". Há e atrás indicam passado na frase. Use apenas há dez anos ou dez anos atrás.

8 - "Entrar dentro". O certo: entrar em. Veja outras redundâncias: Sair fora ou para fora, elo de ligação, monopólio exclusivo, já não há mais, ganhar grátis, viúva do falecido.

9 - "Venda à prazo". Não existe crase antes de palavra masculina, a menos que esteja subentendida a palavra moda: Salto à (moda de) Luís XV. Nos demais casos: A salvo, a bordo, a pé, a esmo, a cavalo, a caráter.

10 - "Porque" você foi? Sempre que estiver clara ou implícita a palavra razão, use por que separado: Por que (razão) você foi? / Não sei por que (razão) ele faltou. / Explique por que razão você se atrasou. Porque é usado nas respostas: Ele se atrasou porque o trânsito estava congestionado.

11 - Vai assistir "o" jogo hoje. Assistir como presenciar exige a: Vai assistir ao jogo, à missa, à sessão. Outros verbos com a: A medida não agradou (desagradou) à população. / Eles obedeceram (desobedeceram) aos avisos. / Aspirava ao cargo de diretor. / Pagou ao amigo. / Respondeu à carta. / Sucedeu ao pai. / Visava aos estudantes.

12 - Preferia ir "do que" ficar. Prefere-se sempre uma coisa a outra: Preferia ir a ficar. É preferível segue a mesma norma: É preferível lutar a morrer sem glória.

13 - O resultado do jogo, não o abateu. Não se separa com vírgula o sujeito do predicado. Assim: O resultado do jogo não o abateu. Outro erro: O prefeito prometeu, novas denúncias. Não existe o sinal entre o predicado e o complemento: O prefeito prometeu novas denúncias.

14 - Não há regra sem "excessão". O certo é exceção. Veja outras grafias erradas e, entre parênteses, a forma correta: "paralizar" (paralisar), "beneficiente" (beneficente), "xuxu" (chuchu), "previlégio" (privilégio), "vultuoso" (vultoso), "cincoenta" (cinqüenta), "zuar" (zoar), "frustado" (frustrado), "calcáreo" (calcário), "advinhar" (adivinhar), "benvindo" (bem-vindo), "ascenção" (ascensão), "pixar" (pichar), "impecilho" (empecilho), "envólucro" (invólucro).

15 - Quebrou "o" óculos. Concordância no plural: os óculos, meus óculos. Da mesma forma: Meus parabéns, meus pêsames, seus ciúmes, nossas férias, felizes núpcias.

16 - Comprei "ele" para você. Eu, tu, ele, nós, vós e eles não podem ser objeto direto. Assim: Comprei-o para você. Também: Deixe-os sair, mandou-nos entrar, viu-a, mandou-me.

17 - Nunca "lhe" vi. Lhe substitui a ele, a eles, a você e a vocês e por isso não pode ser usado com objeto direto: Nunca o vi. / Não o convidei. / A mulher o deixou. / Ela o ama.

18 - "Aluga-se" casas. O verbo concorda com o sujeito: Alugam-se casas. / Fazem-se consertos. / É assim que se evitam acidentes. / Compram-se terrenos. / Procuram-se empregados.

19 - "Tratam-se" de. O verbo seguido de preposição não varia nesses casos: Trata-se dos melhores profissionais. / Precisa-se de empregados. / Apela-se para todos. / Conta-se com os amigos.

20 - Chegou "em" São Paulo. Verbos de movimento exigem a, e não em: Chegou a São Paulo. / Vai amanhã ao cinema. / Levou os filhos ao circo.

21 - Atraso implicará "em" punição. Implicar é direto no sentido de acarretar, pressupor: Atraso implicará punição. / Promoção implica responsabilidade.

22 - Vive "às custas" do pai. O certo: Vive à custa do pai. Use também em via de, e não "em vias de": Espécie em via de extinção. / Trabalho em via de conclusão.

23 - Todos somos "cidadões". O plural de cidadão é cidadãos. Veja outros: caracteres (de caráter), juniores, seniores, escrivães, tabeliães, gângsteres.

24 - O ingresso é "gratuíto". A pronúncia correta é gratúito, assim como circúito, intúito e fortúito (o acento não existe e só indica a letra tônica). Da mesma forma: flúido, condôr, recórde, aváro, ibéro, pólipo.

25 - A última "seção" de cinema. Seção significa divisão, repartição, e sessão equivale a tempo de uma reunião, função: Seção Eleitoral, Seção de Esportes, seção de brinquedos; sessão de cinema, sessão de pancadas, sessão do Congresso.

26 - Vendeu "uma" grama de ouro. Grama, peso, é palavra masculina: um grama de ouro, vitamina C de dois gramas. Femininas, por exemplo, são a agravante, a atenuante, a alface, a cal, etc.

27 - "Porisso". Duas palavras, por isso, como de repente e a partir de.

28 - Não viu "qualquer" risco. É nenhum, e não "qualquer", que se emprega depois de negativas: Não viu nenhum risco. / Ninguém lhe fez nenhum reparo. / Nunca promoveu nenhuma confusão.

29 - A feira "inicia" amanhã. Alguma coisa se inicia, se inaugura: A feira inicia-se (inaugura-se) amanhã.

30 - Soube que os homens "feriram-se". O que atrai o pronome: Soube que os homens se feriram. / A festa que se realizou... O mesmo ocorre com as negativas, as conjunções subordinativas e os advérbios: Não lhe diga nada. / Nenhum dos presentes se pronunciou. / Quando se falava no assunto... / Como as pessoas lhe haviam dito... / Aqui se faz, aqui se paga. / Depois o procuro.

31 - O peixe tem muito "espinho". Peixe tem espinha. Veja outras confusões desse tipo: O "fuzil" (fusível) queimou. / Casa "germinada" (geminada), "ciclo" (círculo) vicioso, "cabeçário" (cabeçalho).

32 - Não sabiam "aonde" ele estava. O certo: Não sabiam onde ele estava. Aonde se usa com verbos de movimento, apenas: Não sei aonde ele quer chegar. / Aonde vamos?

33 - "Obrigado", disse a moça. Obrigado concorda com a pessoa: "Obrigada", disse a moça. / Obrigado pela atenção. / Muito obrigados por tudo.

34 - O governo "interviu". Intervir conjuga-se como vir. Assim: O governo interveio. Da mesma forma: intervinha, intervim, interviemos, intervieram. Outros verbos derivados: entretinha, mantivesse, reteve, pressupusesse, predisse, conviesse, perfizera, entrevimos, condisser, etc.

35 - Ela era "meia" louca. Meio, advérbio, não varia: meio louca, meio esperta, meio amiga.

36 - "Fica" você comigo. Fica é imperativo do pronome tu. Para a 3.ª pessoa, o certo é fique: Fique você comigo. / Venha pra Caixa você também. / Chegue aqui.

37 - A questão não tem nada "haver" com você. A questão, na verdade, não tem nada a ver ou nada que ver. Da mesma forma: Tem tudo a ver com você.

38 - A corrida custa 5 "real". A moeda tem plural, e regular: A corrida custa 5 reais.

39 - Vou "emprestar" dele. Emprestar é ceder, e não tomar por empréstimo: Vou pegar o livro emprestado. Ou: Vou emprestar o livro (ceder) ao meu irmão. Repare nesta concordância: Pediu emprestadas duas malas.

40 - Foi "taxado" de ladrão. Tachar é que significa acusar de: Foi tachado de ladrão. / Foi tachado de leviano.

41 - Ele foi um dos que "chegou" antes. Um dos que faz a concordância no plural: Ele foi um dos que chegaram antes (dos que chegaram antes, ele foi um). / Era um dos que sempre vibravam com a vitória.

42 - "Cerca de 18" pessoas o saudaram. Cerca de indica arredondamento e não pode aparecer com números exatos: Cerca de 20 pessoas o saudaram.

43 - Ministro nega que "é" negligente. Negar que introduz subjuntivo, assim como embora e talvez: Ministro nega que seja negligente. / O jogador negou que tivesse cometido a falta. / Ele talvez o convide para a festa. / Embora tente negar, vai deixar a empresa.

44 - Tinha "chego" atrasado. "Chego" não existe. O certo: Tinha chegado atrasado.

45 - Tons "pastéis" predominam. Nome de cor, quando expresso por substantivo, não varia: Tons pastel, blusas rosa, gravatas cinza, camisas creme. No caso de adjetivo, o plural é o normal: Ternos azuis, canetas pretas, fitas amarelas.

46 - Lute pelo "meio-ambiente". Meio ambiente não tem hífen, nem hora extra, ponto de vista, mala direta, pronta entrega, etc. O sinal aparece, porém, em mão-de-obra, matéria-prima, infra-estrutura, primeira-dama, vale-refeição, meio-de-campo, etc.

47 - Queria namorar "com" o colega. O com não existe: Queria namorar o colega.

48 - O processo deu entrada "junto ao" STF. Processo dá entrada no STF. Igualmente: O jogador foi contratado do (e não "junto ao") Guarani. / Cresceu muito o prestígio do jornal entre os (e não "junto aos") leitores. / Era grande a sua dívida com o (e não "junto ao") banco. / A reclamação foi apresentada ao (e não "junto ao") Procon.

49 - As pessoas "esperavam-o". Quando o verbo termina em m, ão ou õe, os pronomes o, a, os e as tomam a forma no, na, nos e nas: As pessoas esperavam-no. / Dão-nos, convidam-na, põe-nos, impõem-nos.

50 - Vocês "fariam-lhe" um favor? Não se usa pronome átono (me, te, se, lhe, nos, vos, lhes) depois de futuro do presente, futuro do pretérito (antigo condicional) ou particípio. Assim: Vocês lhe fariam (ou far-lhe-iam) um favor? / Ele se imporá pelos conhecimentos (e nunca "imporá-se"). / Os amigos nos darão (e não "darão-nos") um presente. / Tendo-me formado (e nunca tendo "formado-me").

51 - Chegou "a" duas horas e partirá daqui "há" cinco minutos. Há indica passado e equivale a faz, enquanto a exprime distância ou tempo futuro (não pode ser substituído por faz): Chegou há (faz) duas horas e partirá daqui a (tempo futuro) cinco minutos. / O atirador estava a (distância) pouco menos de 12 metros. / Ele partiu há (faz) pouco menos de dez dias.

52 - Blusa "em" seda. Usa-se de, e não em, para definir o material de que alguma coisa é feita: Blusa de seda, casa de alvenaria, medalha de prata, estátua de madeira.

53 - A artista "deu à luz a" gêmeos. A expressão é dar à luz, apenas: A artista deu à luz quíntuplos. Também é errado dizer: Deu "a luz a" gêmeos.

54 - Estávamos "em" quatro à mesa. O em não existe: Estávamos quatro à mesa. / Éramos seis. / Ficamos cinco na sala.

55 - Sentou "na" mesa para comer. Sentar-se (ou sentar) em é sentar-se em cima de. Veja o certo: Sentou-se à mesa para comer. / Sentou ao piano, à máquina, ao computador.

56 - Ficou contente "por causa que" ninguém se feriu. Embora popular, a locução não existe. Use porque: Ficou contente porque ninguém se feriu.

57 - O time empatou "em" 2 a 2. A preposição é por: O time empatou por 2 a 2. Repare que ele ganha por e perde por. Da mesma forma: empate por.

58 - À medida "em" que a epidemia se espalhava... O certo é: À medida que a epidemia se espalhava... Existe ainda na medida em que (tendo em vista que): É preciso cumprir as leis, na medida em que elas existem.

59 - Não queria que "receiassem" a sua companhia. O i não existe: Não queria que receassem a sua companhia. Da mesma forma: passeemos, enfearam, ceaste, receeis (só existe i quando o acento cai no e que precede a terminação ear: receiem, passeias, enfeiam).

60 - Eles "tem" razão. No plural, têm é assim, com acento. Tem é a forma do singular. O mesmo ocorre com vem e vêm e põe e põem: Ele tem, eles têm; ele vem, eles vêm; ele põe, eles põem.

61 - A moça estava ali "há" muito tempo. Haver concorda com estava. Portanto: A moça estava ali havia (fazia) muito tempo. / Ele doara sangue ao filho havia (fazia) poucos meses. / Estava sem dormir havia (fazia) três meses. (O havia se impõe quando o verbo está no imperfeito e no mais-que-perfeito do indicativo.)

62 - Não "se o" diz. É errado juntar o se com os pronomes o, a, os e as. Assim, nunca use: Fazendo-se-os, não se o diz (não se diz isso), vê-se-a, etc.

63 - Acordos "políticos-partidários". Nos adjetivos compostos, só o último elemento varia: acordos político-partidários. Outros exemplos: Bandeiras verde-amarelas, medidas econômico-financeiras, partidos social-democratas.

64 - Fique "tranquilo". O u pronunciável depois de q e g e antes de e e i exige trema: Tranqüilo, conseqüência, lingüiça, agüentar, Birigüi.

65 - Andou por "todo" país. Todo o (ou a) é que significa inteiro: Andou por todo o país (pelo país inteiro). / Toda a tripulação (a tripulação inteira) foi demitida. Sem o, todo quer dizer cada, qualquer: Todo homem (cada homem) é mortal. / Toda nação (qualquer nação) tem inimigos.

66 - "Todos" amigos o elogiavam. No plural, todos exige os: Todos os amigos o elogiavam. / Era difícil apontar todas as contradições do texto.

67 - Favoreceu "ao" time da casa. Favorecer, nesse sentido, rejeita a: Favoreceu o time da casa. / A decisão favoreceu os jogadores.

68 - Ela "mesmo" arrumou a sala. Mesmo, quanto equivale a próprio, é variável: Ela mesma (própria) arrumou a sala. / As vítimas mesmas recorreram à polícia.

69 - Chamei-o e "o mesmo" não atendeu. Não se pode empregar o mesmo no lugar de pronome ou substantivo: Chamei-o e ele não atendeu. / Os funcionários públicos reuniram-se hoje: amanhã o país conhecerá a decisão dos servidores (e não "dos mesmos").

70 - Vou sair "essa" noite. É este que desiga o tempo no qual se está ou objeto próximo: Esta noite, esta semana (a semana em que se está), este dia, este jornal (o jornal que estou lendo), este século (o século 20).

71 - A temperatura chegou a 0 "graus". Zero indica singular sempre: Zero grau, zero-quilômetro, zero hora.

72 - A promoção veio "de encontro aos" seus desejos. Ao encontro de é que expressa uma situação favorável: A promoção veio ao encontro dos seus desejos. De encontro a significa condição contrária: A queda do nível dos salários foi de encontro às (foi contra) expectativas da categoria.

73 - Comeu frango "ao invés de" peixe. Em vez de indica substituição: Comeu frango em vez de peixe. Ao invés de significa apenas ao contrário: Ao invés de entrar, saiu.

74 - Se eu "ver" você por aí... O certo é: Se eu vir, revir, previr. Da mesma forma: Se eu vier (de vir), convier; se eu tiver (de ter), mantiver; se ele puser (de pôr), impuser; se ele fizer (de fazer), desfizer; se nós dissermos (de dizer), predissermos.

75 - Ele "intermedia" a negociação. Mediar e intermediar conjugam-se como odiar: Ele intermedeia (ou medeia) a negociação. Remediar, ansiar e incendiar também seguem essa norma: Remedeiam, que eles anseiem, incendeio.

76 - Ninguém se "adequa". Não existem as formas "adequa", "adeqüe", etc., mas apenas aquelas em que o acento cai no a ou o: adequaram, adequou, adequasse, etc.

77 - Evite que a bomba "expluda". Explodir só tem as pessoas em que depois do d vêm e e i: Explode, explodiram, etc. Portanto, não escreva nem fale "exploda" ou "expluda", substituindo essas formas por rebente, por exemplo. Precaver-se também não se conjuga em todas as pessoas. Assim, não existem as formas "precavejo", "precavês", "precavém", "precavenho", "precavenha", "precaveja", etc.

78 - Governo "reavê" confiança. Equivalente: Governo recupera confiança. Reaver segue haver, mas apenas nos casos em que este tem a letra v: Reavemos, reouve, reaverá, reouvesse. Por isso, não existem "reavejo", "reavê", etc.

79 - Disse o que "quiz". Não existe z, mas apenas s, nas pessoas de querer e pôr: Quis, quisesse, quiseram, quiséssemos; pôs, pus, pusesse, puseram, puséssemos.

80 - O homem "possue" muitos bens. O certo: O homem possui muitos bens. Verbos em uir só têm a terminação ui: Inclui, atribui, polui. Verbos em uar é que admitem ue: Continue, recue, atue, atenue.

81 - A tese "onde"... Onde só pode ser usado para lugar: A casa onde ele mora. / Veja o jardim onde as crianças brincam. Nos demais casos, use em que: A tese em que ele defende essa idéia. / O livro em que... / A faixa em que ele canta... / Na entrevista em que...

82 - Já "foi comunicado" da decisão. Uma decisão é comunicada, mas ninguém "é comunicado" de alguma coisa. Assim: Já foi informado (cientificado, avisado) da decisão. Outra forma errada: A diretoria "comunicou" os empregados da decisão. Opções corretas: A diretoria comunicou a decisão aos empregados. / A decisão foi comunicada aos empregados.

83 - Venha "por" a roupa. Pôr, verbo, tem acento diferencial: Venha pôr a roupa. O mesmo ocorre com pôde (passado): Não pôde vir. Veja outros: fôrma, pêlo e pêlos (cabelo, cabelos), pára (verbo parar), péla (bola ou verbo pelar), pélo (verbo pelar), pólo e pólos. Perderam o sinal, no entanto: Ele, toda, ovo, selo, almoço, etc.

84 - "Inflingiu" o regulamento. Infringir é que significa transgredir: Infringiu o regulamento. Infligir (e não "inflingir") significa impor: Infligiu séria punição ao réu.

85 - A modelo "pousou" o dia todo. Modelo posa (de pose). Quem pousa é ave, avião, viajante, etc. Não confunda também iminente (prestes a acontecer) com eminente (ilustre). Nem tráfico (contrabando) com tráfego (trânsito).

86 - Espero que "viagem" hoje. Viagem, com g, é o substantivo: Minha viagem. A forma verbal é viajem (de viajar): Espero que viajem hoje. Evite também "comprimentar" alguém: de cumprimento (saudação), só pode resultar cumprimentar. Comprimento é extensão. Igualmente: Comprido (extenso) e cumprido (concretizado).

87 - O pai "sequer" foi avisado. Sequer deve ser usado com negativa: O pai nem sequer foi avisado. / Não disse sequer o que pretendia. / Partiu sem sequer nos avisar.

88 - Comprou uma TV "a cores". Veja o correto: Comprou uma TV em cores (não se diz TV "a" preto e branco). Da mesma forma: Transmissão em cores, desenho em cores.

89 - "Causou-me" estranheza as palavras. Use o certo: Causaram-me estranheza as palavras. Cuidado, pois é comum o erro de concordância quando o verbo está antes do sujeito. Veja outro exemplo: Foram iniciadas esta noite as obras (e não "foi iniciado" esta noite as obras).

90 - A realidade das pessoas "podem" mudar. Cuidado: palavra próxima ao verbo não deve influir na concordância. Por isso : A realidade das pessoas pode mudar. / A troca de agressões entre os funcionários foi punida (e não "foram punidas").

91 - O fato passou "desapercebido". Na verdade, o fato passou despercebido, não foi notado. Desapercebido significa desprevenido.

92 - "Haja visto" seu empenho... A expressão é haja vista e não varia: Haja vista seu empenho. / Haja vista seus esforços. / Haja vista suas críticas.

93 - A moça "que ele gosta". Como se gosta de, o certo é: A moça de que ele gosta. Igualmente: O dinheiro de que dispõe, o filme a que assistiu (e não que assistiu), a prova de que participou, o amigo a que se referiu, etc.

94 - É hora "dele" chegar. Não se deve fazer a contração da preposição com artigo ou pronome, nos casos seguidos de infinitivo: É hora de ele chegar. / Apesar de o amigo tê-lo convidado... / Depois de esses fatos terem ocorrido...

95 - Vou "consigo". Consigo só tem valor reflexivo (pensou consigo mesmo) e não pode substituir com você, com o senhor. Portanto: Vou com você, vou com o senhor. Igualmente: Isto é para o senhor (e não "para si").

96 - Já "é" 8 horas. Horas e as demais palavras que definem tempo variam: Já são 8 horas. / Já é (e não "são") 1 hora, já é meio-dia, já é meia-noite.

97 - A festa começa às 8 "hrs.". As abreviaturas do sistema métrico decimal não têm plural nem ponto. Assim: 8 h, 2 km (e não "kms."), 5 m, 10 kg.

98 - "Dado" os índices das pesquisas... A concordância é normal: Dados os índices das pesquisas... / Dado o resultado... / Dadas as suas idéias...

99 - Ficou "sobre" a mira do assaltante. Sob é que significa debaixo de: Ficou sob a mira do assaltante. / Escondeu-se sob a cama. Sobre equivale a em cima de ou a respeito de: Estava sobre o telhado. / Falou sobre a inflação. E lembre-se: O animal ou o piano têm cauda e o doce, calda. Da mesma forma, alguém traz alguma coisa e alguém vai para trás.

100 - "Ao meu ver". Não existe artigo nessas expressões: A meu ver, a seu ver, a nosso ver.
Alguns erros revelam maior desconhecimento da língua que outros. Os dez abaixo estão nessa situação.

1 - Quando "estiver" voltado da Europa. Nunca confunda tiver e tivesse com estiver e estivesse. Assim: Quando tiver voltado da Europa. / Quando estiver satisfeito. / Se tivesse saído mais cedo. / Se estivesse em condições.

2 - Que "seje" feliz. O subjuntivo de ser e estar é seja e esteja: Que seja feliz. / Que esteja (e nunca "esteje") alerta.

3 - Ele é "de menor". O de não existe: Ele é menor.

4 - A gente "fomos" embora. Concordância normal: A gente foi embora. E também: O pessoal chegou (e nunca "chegaram"). / A turma falou.

5 - De "formas" que. Locuções desse tipo não têm s: De forma que, de maneira que, de modo que, etc.

6 - Fiquei fora de "si". Os pronomes combinam entre si: Fiquei fora de mim. / Ele ficou fora de si. / Ficamos fora de nós. / Ficaram fora de si.

7 - Acredito "de" que. Não use o de antes de qualquer que: Acredito que, penso que, julgo que, disse que, revelou que, creio que, espero que, etc.

8 - Fale alto porque ele "houve" mal. A confusão está-se tornando muito comum. O certo é: Fale alto porque ele ouve mal. Houve é forma de haver: Houve muita chuva esta semana.

9 - Ela veio, "mais" você, não. É mas, conjunção, que indica ressalva, restrição: Ela veio, mas você, não.

10 - Fale sem "exitar". Escreva certo: hesitar. Veja outros erros de grafia e entre parênteses a forma correta: "areoporto" (aeroporto), "metereologia" (meteorologia), "deiche" (deixe), enchergar (enxergar), "exiga" (exija). E nunca troque menos por "menas", verdadeiro absurdo lingüístico.

Para ensinar a ler - Rosaura Soligo

Para ensinar a ler


Rosaura Soligo

Durante séculos, em alguns países, alguns poucos escravos aprenderam a ler, em condições extremamente adversas, às vezes arriscando a própria vida para um aprendizado que, devido às dificuldades, acabava levando vários anos.

Hoje, às vésperas do século 21, o Brasil é um país em que cerca de 44 por cento das crianças de 1ª série ainda são retidas no final do ano porque não conseguem aprender a ler. E em que o tempo médio dos que conseguem finalizar o ensino fundamental é de 11,2 anos, quando deveria ser de apenas oito. Inúmeros especialistas em dificuldades de aprendizagem afirmam que pouquíssimos adolescentes e crianças possuem comprometimento cognitivo real, ou seja, não são capazes de aprender os conteúdos escolares como os outros. Então, se a esmagadora maioria das crianças pode aprender, é preciso considerar que há um sério comprometimento nas práticas de ensino; ou seja, a escola não está conseguindo cumprir seu mais antigo papel: ensinar a ler e escrever. É preciso socializar cada vez mais os conhecimentos disponíveis a respeito dos processos de aprendizagem: quanto melhor o professor entender o processo de construção do conhecimento, mais eficiente será seu trabalho. Afinal, ensinar de fato é fazer aprender.


Os saltos do olhar

A compreensão da leitura depende da relação entre os olhos e o cérebro, processo que há longo tempo os estudiosos procuram entender. Nas últimas três décadas houve um avanço significativo nesse campo,mas ainda não se conseguiu desvendar inteiramente a complexidade do ato de ler.

Há mais de cem anos se descobriu que, ao ler, nossos olhos não deslizam linearmente sobre o texto impresso: eles dão saltos, em uma velocidade de cerca de 200 graus por segundo, três ou quatro vezes por segundo. É certo que, durante esses saltos, acontece um tipo de adivinhação, pois os olhos não estão de fato vendo tudo.O tempo de fixação dos olhos a cada vez é de cerca de 50 milésimos de segundo e a distância entre as fixações depende da dificuldade oferecida pelo material lido.

O que os olhos vêem depende muito do conhecimento do assunto. Quando lemos um texto cuja linguagem é fácil, ou cujo conteúdo é conhecido, podemos ler em silêncio até 200 palavras por minuto — a leitura em voz alta demora mais, pois o movimento dos olhos é mais rápido que a emissão de palavras.

O processo de leitura depende de várias condições: a habilidade e o estilo pessoa do leitor, o objetivo da leitura, o nível de conhecimento prévio do assunto tratado e o nível de complexidade oferecido pelo texto.
Em um mesmo espaço de tempo, os olhos irão captar de forma diferente a mesma quantidade de letras, dependendo da maneira pela qual elas são apresentadas: ao acaso, na forma de palavras, ou compondo um texto. Quanto mais os olhos puderem se apoiar no significado, ou seja, naquilo que faz sentido para quem vê, maior a eficácia da leitura.

Você sabia?
Em um mesmo intervalo de tempo, os olhos captam:

• aproximadamente 5 letras, em uma seqüência apresentada ao acaso;

• cerca de 10 a 12 letras, em palavras avulsas conhecidas;

• cerca de 25 letras (mais ou menos cinco palavras), quando se trata de um texto com significado.
O psicolingüista Frank Smith relativiza o poder da visão ao afirmar: sempre damos demasiado crédito aos olhos por enxergarem. Freqüentemente seu papel na leitura é supervalorizado. Os olhos não vêem, absolutamente, em um sentido literal. O cérebro determina o que e como vemos. As decisões de percepção do cérebro estão baseadas apenas em parte na informação colhida pelos olhos, imensamente aumentadas pelo conhecimento que o cérebro já possui.

Em outras palavras, poderíamos dizer que a gente vê o que a gente sabe.

Dois fatores determinam a leitura: o texto impresso, que é visto pelos olhos, e aquilo que está "por trás" dos olhos: o conhecimento prévio do leitor.

Uma criança ainda não alfabetizada pode ter as melhores informações a respeito do assunto tratado em um texto,mas, mesmo assim, não será capaz de ler, pois não dispõe dos recursos de decodificação necessários à leitura. Ela tem conhecimento prévio, mas não é capaz de desvendar a informação captada pelos olhos.

O contrário também ocorre: às vezes o leitor domina perfeitamente a linguagem escrita, mas, por falta de familiaridade com o assunto tratado, acaba não conseguindo compreender o texto que tem diante dos olhos.

O conhecimento prévio necessário à leitura, no entanto, não se resume ao conhecimento do assunto tratado pelo texto: envolve também o que se sabe acerca da linguagem e da própria leitura.

Saber como os textos se organizam e que características têm, saber para que servem os títulos e admitir que não é preciso conhecer o significado de todas as palavras para compreender uma mensagem escrita é tão importante para a leitura como ter intimidade com o conteúdo tratado.

O "fácil" e o "difícil" de ler têm a ver com tudo isso.



Ler vem antes de escrever

Não existe uma idade ideal para o aprendizado da leitura. Há crianças que aprendem a ler muito cedo, em geral porque a leitura passa a ter tanta importância para elas que não conseguem ficar sem saber.

Veja um depoimento de um desses leitores precoces, o escritor Alberto Manguel:

Aos 4 anos de idade descobri pela primeira vez que podia ler […]. Só aprendi a escrever muito tempo depois, aos 7 anos de idade. Talvez pudesse viver sem escrever, mas não creio que pudesse viver sem ler. Ler — descobri — vem antes de escrever.

Muitos leitores precoces não têm características peculiares, como inteligência acima da média ou privilégios sociais. Mas têm outro tipo de privilégio: considerar a leitura um valor e se acharem capazes de ler.

No Brasil, há muito tempo se considera que a iniciação à leitura deve ocorrer apenas aos 7 anos. Por isso, quando dependem da escola para aprender, nossas crianças começam a ler muito tarde.

As crianças aprendem a ler participando de atividades de uso da escrita junto com pessoas que dominam esse conhecimento. Aprendem a ler quando acham que podem fazer isso. É difícil uma criança aprender a ler quando se espera dela o fracasso. É difícil, também, ela aprender a ler se não achar finalidade na leitura.

Todos que lêem, lêem para atender a uma necessidade pessoal: saber quais são as notícias do dia, que novidades a revista traz, qual é a receita do prato, como montar um equipamento, quais as regras de um jogo, obter novos conhecimentos, apreender os encantos de um poema ou as emoções de um livro de aventuras.

A leitura é um processo no qual o leitor realiza um trabalho ativo de construção do significado do texto a partir do que está buscando nele, do conhecimento que já possui a respeito do assunto, do autor e do que sabe sobre a língua — características do gênero, do portador, do sistema de escrita… Ninguém pode extrair informações do texto escrito decodificando letra por letra, palavra por palavra.

Se você analisar sua própria leitura, vai constatar que a decodificação é apenas um dos procedimentos que utiliza para ler: a leitura fluente envolve uma série de outras estratégias, isto é, de recursos para construir significado; sem elas, não é possível alcançar rapidez e proficiência.

Uma estratégia de leitura é um amplo esquema para obter, avaliar e utilizar informação.Há estratégias de seleção, de antecipação, de inferência e de verificação.

Estratégias de seleção: permitem que o leitor se atenha apenas aos índices úteis, desprezando os irrelevantes. Ao ler, fazemos isso o tempo todo: nosso cérebro "sabe", por exemplo, que não precisa se deter na letra que vem após o "q", pois certamente será "u"; ou que nem sempre é o caso de se fixar nos artigos, pois o gênero está definido pelo substantivo.

Estratégias de antecipação: tornam possível prever o que ainda está por vir, com base em informações explícitas e em suposições. Se a linguagem não for muito rebuscada e o conteúdo não for muito novo, nem muito difícil, é possível eliminar letras em cada uma das palavras escritas em um texto, e até mesmo uma palavra a cada cinco outras, sem que a falta de informações prejudique a compreensão. Além de letras, sílabas e palavras, antecipamos significados.

O gênero, o autor, o título e muitos outros índices nos informam o que é possível que encontremos em um texto. Assim, se formos ler uma história de Monteiro Lobato chamada Viagem ao céu, é previsível que encontraremos determinados personagens, certas palavras do campo da astronomia e que, certamente, alguma travessura acontecerá.

Estratégias de inferência: permitem captar o que não está dito no texto de forma explícita. A inferência é aquilo que "lemos", mas não está escrito. São adivinhações baseadas tanto em pistas dadas pelo próprio texto como em conhecimentos que o leitor possui. Às vezes essas inferências se confirmam, e às vezes não; de qualquer forma, não são adivinhações aleatórias.

Além do significado, inferimos também palavras, sílabas ou letras. Boa parte do conteúdo de um texto pode ser antecipada ou inferida em função do contexto: portadores, circunstâncias de aparição ou propriedades do texto.

O contexto, na verdade, contribui decisivamente para a interpretação do texto e, com freqüência, até mesmo para inferir a intenção do autor.

Estratégias de verificação: tornam possível o controle da eficácia ou não das demais estratégias, permitindo confirmar, ou não, as especulações realizadas. Esse tipo de checagem para confirmar — ou não — a compreensão é inerente à leitura.

Utilizamos todas as estratégias de leitura mais ou menos ao mesmo tempo, sem ter consciência disso. Só nos damos conta do que estamos fazendo se formos analisar com cuidado nosso processo de leitura, como estamos fazendo ao longo deste texto.



Aprender a ler e ler para aprender



A leitura como prática social é sempre um meio, nunca um fim. Ler é resposta a um objetivo, a uma necessidade pessoal.

Fora da escola, não se lê só para aprender a ler, não se lê de uma única forma, não se decodifica palavra por palavra, não se respondem a perguntas de verificação do entendimento preenchendo fichas exaustivas, não se fazem desenhos para mostrar o que mais gostou e raramente se lê em voz alta, ou seja: a prática constante da leitura não significa a repetição infindável dessas atividades escolares.

Uma prática constante de leitura na escola pressupõe o trabalho com a diversidade de objetivos, modalidades e textos que caracterizam as práticas de leitura de fato. Diferentes objetivos exigem diferentes textos e cada qual, por sua vez, exige um tipo específico, uma modalidade de leitura.

Em certos textos basta ler algumas partes, buscando a informação necessária; outros precisam ser lidos exaustivamente, várias vezes. Há textos que se podem ler rapidamente, mas outros devem ser lidos devagar.

Há leituras em que é necessário controlar atentamente a compreensão, voltando atrás para se certificar do entendimento; outras em que se segue adiante sem dificuldade, entregue apenas ao prazer de ler.

Há leituras que requerem enorme esforço intelectual e, a despeito disso, dão vontade de ler sem parar; em outras o esforço é mínimo e, mesmo assim, dá vontade de deixá-las para depois. Para tornar os alunos bons leitores — para desenvolver, muito mais do que a capacidade de ler, o gosto pela leitura e um compromisso com ela —, a escola precisa mobilizá-los internamente, pois aprender a ler (e também ler para aprender) requer esforço.

Os alunos devem ver na leitura algo interessante e desafiador, uma conquista capaz de dar autonomia e independência. E devem estar confiantes, condição para enfrentar o desafio e "aprender fazendo".

Uma prática de leitura que não desperte nem cultive o desejo de ler não é uma prática pedagógica eficiente.



“Tenho o livro aberto diante de mim, sobre a minha mesa. O autor, cujo rosto vi no belo frontispício, está sorrindo com satisfação e sinto que estou em boas mãos. Sei que, à medida que avançar pelos capítulos, serei apresentado àquela antiga família de leitores, alguns famosos,muitos obscuros, da qual faço parte. Aprenderei suas maneiras e as mudanças nessas maneiras, e as transformações que sofreram enquanto levaram consigo, como os magos de outrora, o poder de transformar signos mortos em memória viva. Lerei sobre seus triunfos e perseguições, sobre suas descobertas quase secretas. E, no final, compreenderei melhor quem eu — leitor — sou.”

(Alberto Manguel)

Bibliografia

KATO, Mary. O aprendizado da leitura. São Paulo, Martins Fontes, 1985.

____. No mundo da escrita — uma perspectiva psicolingüística. São Paulo, Ática, 1987.

KLEIMAN,Angela.Texto e leitor. Campinas, Pontes/Unicamp, 1989.

____.Oficina de leitura. Campinas, Pontes/Unicamp, 1993.

MANGUEL,Alberto. Uma história da leitura. São Paulo, Companhia das Letras, 1997.

Parâmetros Curriculares Nacionais — Língua Portuguesa. Brasília, Ministério da Educação e do Desporto. 1997.

SMITH, Frank. Compreendendo a leitura. Porto Alegre,Artes Médicas, 1989.



Texto extraído do Módulo 1 – Programa de Formação de Professores Alfabetizadores – PROFA.

Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12624%3Aensino-fundamental&Itemid=859

sábado, 4 de setembro de 2010

LIBRAS SORRISO PAI NOSSO


Adicionei esse vídeo por ter a certeza que trabalho como esse precisa ser divulgado, embora não sendo meu, mas sei da importância de aprender libras hoje. Na escola que trabalho já vem sendo feito um trabalho com todos os professores, coordenadores no intuito de que os mesmos tenham pelo menos um conhecimento básico de Libras, são ministradas as aulas através de oficinas nos dias de planejamentos com os professores, Sebastião e Regiane.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Uma tarde diferente

Organização: Alunos do 7º ano E, F e G.
Turno vespertino
Tarde de pura descontração

Acreditei no potencial das turmas e permiti que organizassem a festinha de aniversário para uma professora, haja vista, que já era final de semana, todos cansados loucos para se devertir um pouco. Fou muito legal, se divertiram a beça!!!

Acompanhando a galerinha na Quadra Poliesportiva

Alunos do 7º ano E, F e G preparando o ambiente para a surpresa da professora Clenilda


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